O homem entre a razão e a emoção
Segundo os estudiosos do comportamento humano, o homem sempre agiu tomando suas decisões movido pela razão ou pela emoção, sem dúvida, são dois sentimentos marcantes e extremamente dominantes em todo ser humano, e que afloram constantemente conforme a situação e o nosso estado de espírito.
Esses dois sentimentos extremos exigem do homem, que tem o dom da racionalidade, uma tomada de posição quanto ao seu proceder, diante de todo e qualquer fato. Agir pela razão ou pela emoção? Eis a questão.
O bom senso, a cautela, a responsabilidade e uma boa e necessária reflexão, quanto às conseqüências das nossas atitudes, devem ser colocadas como parâmetros para que a razão seja priorizada.
Priorizar a razão colocando-a como meta, significa agir com segurança e convicção de que os resultados e as conseqüências das nossas atitudes serão benéficos para o autor e a comunidade em geral.
Vale ressaltar que enquanto a razão nos qualifica para toda e qualquer decisão, contemplando-nos com resultados satisfatórios, o mesmo não acontece quando agimos movidos pela emoção.
A emoção, embora presente no sentimento humano, deve ser encarada e conduzida com muito cuidado e dosagem suficiente, para que nossas atitudes não extrapolem princípios de ordem legal com conseqüências e prejuízos danosos e irreparáveis para o autor e a sociedade em geral.
Neste editorial, buscamos destacar estes dois sentimentos: RAZÃO E EMOÇÃO, que como dissemos, são marcantes e extremamente dominantes em todo ser humano.
A razão, como se sabe torna o homem inatingível e vitorioso em suas atitudes.
A emoção, como pudemos constatar, pode nos conduzir ao erro e prejuízos danosos e irreparáveis.
Diante dessas possibilidades, cabe ao homem escolher qual caminho seguir: o da RAZÃO ou o da EMOÇÃO. A propósito, vale aqui ressaltar como um alerta ao podo de Medeiros Neto: A escolha dos nossos governantes, trata-se de uma decisão séria e que exige do eleitor agir pela razão e nunca pela emoção.
Votando num candidato movido pela emoção, o eleitor está fadado a escolher um candidato muitas vezes despreparado, demagogo, hipócrita e corrupto, e sem nenhum compromisso com a causa pública.
Cabe aqui uma pausa para meditação: Vote pela razão, analise os candidatos, verifique o seu passado, verifique o seu histórico político, verifique se ele é ficha limpa ou ficha suja.
Pode ser uma advertência, pode ser um padrão de honra.
Cristiano Ottoni
valeu cristiano medeiros precisa de homem do seu carater fora pablo e eliezer
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