O ex-prefeito de Caravelas, o economista Neuvaldo David Oliveira, o “Davi da Caixa”, falou com o Teixeira News na tarde desta terça-feira (03/04), em relação ao episódio publicado pelo portal nesta segunda-feira (02) na matéria intitulada “Ameaças contra juiz de Mucuri não intimidam autoridades e novos mandados poderão ser decretados” informando que ameaças de morte feitas ao juiz criminal Leonardo Santos Vieira Coelho, da comarca de Mucuri, partiram de um telefone celular que estaria em nome do ex-prefeito Davi da Caixa. Ocorridas sobre a suspeita que o magistrado estaria sendo visado por causa das suas decisões nos últimos meses em que prendeu por solicitação do Ministério Público Estadual, vereadores e empresários dos municípios de Mucuri e Nova Viçosa emvolvidos em negociatas imobiliárias, além das outras várias prisões decretadas em desfavor de pessoas influentes e ligadas à máfia do carvão que culminou com a prisão de várias delas. O ex-prefeito de Caravelas, Davi da Caixa, disse por telefone à nossa reportagem que nunca teve nenhum envolvimento ou conhecimento com as pessoas envolvidas nas duas operações desencadeadas pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário de Mucuri e que tão logo soube da informação que um telefone em seu nome estaria sendo usado por pessoas envolvidas em atos ilícitos e inclusive para promover ameaças de morte ao magistrado, que se colocou à disposição das autoridades competentes e tem dado toda informação possível para que os fatos sejam esclarecidos da melhor forma possível. Davi da Caixa ainda nos informou que já ficou esclarecido junto ao Ministério Público nas últimas 24 horas, especialmente depois da matéria do Teixeira News, que um elemento de identidade ainda não revelada pelas autoridades, teria comprado um Chip da Telefonia Vivo em uma lojinha de vendas de aparelhos de celulares em Teixeira de Freitas na quarta-feira do dia 29 de fevereiro de 2012, usando o número do CPF do ex-prefeito de Caravelas, sendo, portanto, retirado em nome do mesmo, com qual chip, o delituoso se utilizou para promover as ameaças telefônicas aos familiares do magistrado, caracterizando assim, a suspeita levantada. | |
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